Apesar de ter meus momentos de fraqueza e lamentação, me recuso a admitir certas coisas. Eu acredito que a gente pode melhorar e, esta semana comprovei o que minha intuição vive me dizendo: Há esperança!
“Quero trazer à memória o que me pode dar esperança...”
Amo essa frase que um dos “poetas-profetas” da Bíblia declara em meio às suas lamentações! Ela me acompanha há alguns anos.
Muitas vezes me sinto engolida pelo sistema, consumida pela realidade dura e crua que nos cerca. Me sinto como aquele passarinho levando água no seu minúsculo bico para apagar o fogo que tomou conta de boa parte da floresta.
As estatísticas são terríveis... e num olhar rápido ao meu entorno elas apenas se confirmam. As mudanças são lentas. As pessoas, em sua grande maioria, não estão muito interessadas em olhar para o amanhã. O que importa é o agora! Dar conta da correria de hoje, das necessidades imediatas e sempre urgentes.
Ok. Então deixa como está. Me acomodo, sento na frente da TV, ou faço planos para a próxima aventura em família... O mundo não tem jeito mesmo.
Não. Essa não sou eu. Apesar de ter meus momentos de fraqueza e lamentação, me recuso a admitir certas coisas. Eu acredito que a gente sempre pode melhorar e, esta semana comprovei o que minha intuição vive me dizendo: Há esperança!
ESPERANÇAS RENOVADAS – PARTE 1
No mesmo dia (13/11/2018) tive o privilégio de compartilhar nosso projeto em duas instituições de ensino. Pela manhã estive no IFSC, Instituto Federal de Santa Catarina, com aproximadamente 140 pessoas, entre alunos e professores. Uma galera bem mais jovem que eu, envolvida em projetos científicos e tecnológicos que podem promover impactos tão positivos para o planeta! Quanta gratidão tenho em meu coração por simplesmente estar naquele ambiente com cheiro de novidade, e respirar aquele ar de gente empolgada pra criar. Quero voltar...
ESPERANÇAS RENOVADAS – PARTE 2
À tarde, durante pouco mais de uma hora, outra oportunidade de conversar sobre nossa Casa Sem Lixo. Desta vez com mais ou menos 100 crianças do 2º, 3º e 4º anos do Colégio Autonomia. A conversa fez parte do projeto AMAR que segundo elas mesmas tem a ver com mar e com o verbo amar. Não preciso falar que a “falação” foi grande. Todas queriam participar e contribuir de alguma forma. Gente! Foi como um banho de chuva no verão... Uma chuveirada deliciosa de esperança... A sementinha foi plantada... Em breve, muito breve, colheremos os frutos!
Quem acredita?